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28/01/2015 :: Edição 003 

 

Senado Federal

UM TERÇO DO SENADO SERÁ RENOVADO NO DOMINGO

A posse dos 27 novos senadores está marcada para as 15 horas de domingo (1º/02), no Plenário do Senado. São 24 homens e apenas três mulheres – o que representa uma renovação de um terço do total de 81 senadores. O PMDB elegeu sete senadores; PSDB e PTB, cinco cada um; PT, três; DEM e PDT, dois cada um; além de PCdoB, PP e PR, que individualmente elegeram um. O secretário-geral adjunto da Mesa Diretora do Senado, João Pedro Caetano, explica que a posse dos novos senadores será rápida, já que consiste apenas da leitura do termo constitucional e do juramento dos parlamentares. A cerimônia ocorre um pouco antes da sessão que vai eleger o comando da Casa.

"É um evento relativamente rápido: um senador presta o compromisso, enquanto os outros senadores são apenas chamados para confirmar o compromisso. Eles são chamados de acordo com a ordem de criação dos estados. Logo em seguida, o presidente da sessão os declara empossados e é convocada nova reunião preparatória, na qual será eleito o presidente e depois, havendo acordo, a Mesa", explica.

Dos 27 senadores com mandato encerrado neste início de 2015, apenas cinco foram reeleitos. Outros dois - Alfredo Nascimento (PR-AM) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) - foram eleitos para a Câmara dos Deputados. Treze sequer concorreram, enquanto sete foram derrotados para outros cargos nas eleições de 2014. Figuras tradicionais do Senado, como José Sarney (PMDB-AP) e Eduardo Suplicy (PT-SP), deixam a Casa depois de cumprir vários mandatos. Fonte: Agência Senado


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Senado Federal

LUIZ HENRIQUE LANÇA-SE CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DO SENADO

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) anunciou terça (27) que será candidato à presidência do Senado. No próximo dia 1º, logo após a posse dos 27 senadores eleitos em outubro de 2014, será eleita a Mesa Diretora da Casa. Até o momento, não há candidatos oficiais ao cargo, mas os líderes partidários já consideram que o atual presidente, Renan Calheiros (PMDB-AL), será o nome oficial do partido à reeleição. Tradicionalmente, por contar com a maior bancada do Senado, o PMDB tem a prerrogativa de indicar o nome do presidente, mas os senadores podem quebrar o acordo histórico e eleger um candidato diferente daquele indicado pelo partido. “Um grupo grande de senadores deve lançar uma chapa forte para a disputa. Há uma tendência em direção ao meu nome. Recebi muitos apelos também de companheiros de vários partidos, o que vai nos possibilitar fazer uma chapa forte e bem representativa”, disse Luiz Henrique ao anunciar a candidatura alternativa.

O senador admite que não conseguiu “viabilizar” o próprio nome como indicação oficial do seu partido, mas disse que a decisão é “irreversível” e que conta com apoios em outras legendas. “Eu tenho sinalização de vários partidos: PSDB, DEM, PDT, PP e PSD”, afirmou. Luiz Henrique ressaltou que sua candidatura não é de protesto, mas para ganhar e promover mudanças na condução dos trabalhos do Senado. “Eu não vou sair contra o Renan, eu vou sair a favor do Senado e a favor das mudanças reclamadas nas ruas. Como dizia o doutor Ulysses [Guimarães]: 'o povo quer mudanças. Ou mudamos ou seremos mudados'”, afirmou.

A candidatura de Luiz Henrique pode ainda contar com o apoio do PSB, que terá seis senadores a partir da próxima legislatura. A bancada do partido no Senado vai se reunir na noite de hoje para decidir como votará na eleição para a presidência da Casa. Segundo a líder do PSB, Lídice da Mata (BA), a pauta da reunião será sobre a proposta de lançar o nome do senador Antônio Carlos Valadares (SE) ao cargo. No entanto, a decisão ainda será discutida e tomada apenas se o partido tiver apoio suficiente das outras legendas para ganhar. Fonte: Agência Brasil

  

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