19/02/2015 :: Edição 5452

CPRT/CBIC

COMITÊ CONTRA A INFORMALIDADE COMPLETA 14 ANOS NO PARANÁ

Há 14 anos o Comitê de Incentivo à Formalidade na Construção Civil no Paraná vem gerando resultados positivos, com registro de queda no índice de informalidade no Estado. Segundo Euclesio Manoel Finatti, líder de projeto sobre o tema na Comissão de Política e Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, o fato de o setor da construção estar trabalhando em prol da formalização já trouxe para a formalidade de 13% a 15% dos trabalhadores informais no Paraná.
 
Todo esse trabalho, de acordo com Finatti, é resultado apenas de uma ação orientativa do Comitê junto a empresários e engenheiros responsáveis pelas obras. “Se fizermos essa conta em nível nacional estaríamos trazendo mais 400 mil trabalhadores para a formalidade e ajudando o País a arrecadar mais R$ 1,5 bilhão, apenas com uma ação positiva de orientação em prol do fim da informalidade no setor, sem custos para o cofre público”, destaca o líder de projeto da CPRT. Atualmente cerca de 3 milhões de trabalhadores brasileiros estão na informalidade, impactando de forma negativa o trabalho da cadeia produtiva do setor, com a baixa profissionalização da mão de obra. Além disso, há a questão da concorrência desleal, que penaliza as empresas devidamente constituídas.Com o objetivo de disseminar a experiência positiva alcançada no Paraná, estimulando a adoção de práticas semelhantes em benefício da formalização das empresas de construção nos demais estados, a CPRT conta, em sua estrutura, com um projeto para disponibilizar a apresentação do Comitê às entidades associadas à CBIC. A exposição será feita pelo líder Euclesio Finatti. Para mais informações, as entidades interessadas na apresentação devem entrar em contato com a assessora da CPRT/CBIC, Gilmara Dezan, pelo e-mail  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  ou telefone (61) 3327-1013. 



Escassez Hídrica

GOVERNOS DA REGIÃO SUDESTE ESTUDAM PROJETOS PARA DESSANILIZAR ÁGUA DO MAR

Os governos de São Paulo e do Rio de Janeiro estão estudando projetos de construção de usinas dessalinizadoras de água como alternativa contra a escassez hídrica na região Sudeste do País.
 
Para São Paulo, os consórcios devem apresentar nas próximas semanas os estudos para as obras de dessalinização, que serão analisadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em parceria com o governo estadual, e executadas por meio de Parceria Público-Privada (PPP). A estimativa, de acordo com o governador Geraldo Alckmin, é de que os gastos sejam de cerca de R$ 1,5 bilhão, em razão das dificuldades causadas pela altitude da região metropolitana em relação ao nível do mar, ao preço em crescimento da energia elétrica e às soluções de logística.
 
Já o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, encomendou um projeto para construção de uma usina na zona Oeste da cidade, que deve atender a um milhão de pessoas. A intenção é instalar a usina próxima aos pólos industriais do município de Itaguaí e do bairro de Santa Cruz e estabelecer uma PPP para a operação. Além da usina que converteria a água da Baía de Sepetiba em água potável, o governo do Rio de Janeiro também avalia a instalação de uma unidade na Baía de Guanabara ou no município de São Gonçalo. As propostas dependem do custo estimado para os projetos. Os estudos deverão ser apresentados em março. (com informações do Portal Piniweb)
 


Pesquisa

FALTA DE DEMANDA NO FUTURO SUPERA PREOCUPAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS DO SETOR COM A FALTA DE MÃO DE OBRA

Dados da última Sondagem Nacional da Construção, pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) junto a empresários do setor da construção, indicam que a preocupação com falta de demanda no futuro supera a da falta de mão de obra. Na Reunião de Conjuntura do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), realizada no último dia 10, a coordenadora de projetos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, apresentou os dados de queda na atividade dos setores de imobiliário e infraestrutura. Na ocasião, a coordenadora da FGV também afirmou que um eventual racionamento de 5% na energia poderá acarretar uma queda de um ponto percentual no PIB. Diante da crise hídrica, especialistas do setor estimam em 84% a possibilidade de um racionamento de 5%. (com informações do ConstruMail 2071)


ConstruSer

SETOR DA CONSTRUÇÃO REALIZA ENCONTRO ESTADUAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM FAMÍLIA EM SÃO PAULO NO PRÓXIMO MÊS DE MARÇO

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), juntamente com a Fiesp, o Senai-SP e o Sesi-SP,  realiza no próximo dia 28 de março, o ConstruSer – Encontro Estadual da Construção Civil em Família, dedicado aos trabalhador do setor em São Paulo. O evento, que conta com apoio institucional da CBIC, será realizado no Sesi- CAT, em Osasco. Durante o dia serão realizadas ações nas áreas de Saúde, Educação, Alimentação, Sustentabilidade, Qualidade de vida, Esporte e Lazer. Clique aqui para mais informações.Serviço
ConstruSer - Encontro Estadual da Construção Civil em Família
Data: 28 de março de 2015
Horário: 8h30 às 17h
Local: Sesi – CAT Luís Eulálio DE Bueno Vidigal Filho (Avenida Getúlio Vargas, s/n Piratininga – Osasco/SP)
Site: www.sesisp.org.br/osasco
Telefone: (11) 3334-5600
 


Cartilha

SINDUSCON-DF LANÇA CARTILHA PARA OBRAS PÚBLICAS

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) lançou a “Cartilha de Boas Práticas em Obras Públicas”, em parceria com o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco). O guia pretende orientar governantes, empresários e profissionais sobre temas de relevância para o desenvolvimento do setor no DF.De acordo com o presidente do Sinduscon-DF, Luiz Carlos Botelho Ferreira, a publicação permite claro acesso às informações, além de eliminar possíveis conflitos na relação com agentes fiscalizadores. “A cartilha serve de formação no conhecimento direto às ações de procedimentos legais nas formulações e contratações de obrigações, tanto para o contratante quanto para o contratado. A publicação destaca, ainda, as execuções de serviços e obras públicas, abrigando segurança jurídica e segurança técnica, além da qualidade na prestação dos serviços e no cumprimento mútuo do contrato”, explicou.O documento é resultado dos debates ocorridos durante a rodada de diálogos realizada em 2014 com o TCDF. Clique aqui para acessar a versão online da “Cartilha de Boas Práticas em Obras Públicas”.
 

Cbic

 

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O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba SINDUSCON-TAP tem como missão representar os interesses do setor da construção civil, promover o desenvolvimento sustentável, melhoria contínua da qualidade dos produtos e serviços e o fortalecimento do segmento nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba... Ler Mais

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