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18/12/2014 :: Edição 057
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Poder Executivo
Publicada lei que altera meta
fiscal de 2014
Uma edição extra do Diário
Oficial da União publicou, nesta segunda-feira (15), a mudança na Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) que altera a forma de cálculo do superávit
primário neste ano. A proposta de alteração enfrentou forte resistência
no Congresso, mas acabou sendo aprovada no último dia 9 e sancionada sem
vetos pela presidente Dilma Rousseff. Uma das sessões de discussão do
projeto (PLN 36/2014) durou quase 19 horas.
O texto aprovado é um substitutivo da Comissão Mista de Orçamento, de
autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que garante ao governo a
possibilidade de usar mais que o limite atual de R$ 67 bilhões para
abater despesas a fim de chegar a uma nova meta de resultado fiscal,
menor que a fixada anteriormente em R$ 116 bilhões.
Assim, todos os gastos com ações do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC) e com as desonerações tributárias concedidas neste ano poderão ser
deduzidos da meta. Fonte:
Agencia Câmara
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Orçamento
Congresso aprova LDO com execução
obrigatória de emendas; texto vai à sanção
O Plenário do Congresso Nacional
(sessão conjunta de deputados e senadores) aprovou nesta quarta-feira
(17), em uma rápida votação, o relatório final do senador Vital do Rêgo
(PMDB-PB) ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015
(PLN 3/14). O texto vai agora à sanção da presidente Dilma Rousseff.
O texto retoma a execução obrigatória das emendas individuais de
deputados e senadores ao orçamento federal. É o segundo ano consecutivo
que a norma estabelece o orçamento impositivo das emendas individuais,
que este ano vão somar R$ 9,7 bilhões. Ontem, a Câmara dos Deputados
aprovou, em primeiro turno, uma proposta que inclui a execução impositiva
das emendas no texto constitucional. Até que essa proposta seja
definitivamente aprovada no Congresso, a execução obrigatória das emendas
dos parlamentares só é garantida pela LDO.
Papel
A LDO é a norma que disciplina a elaboração e a execução da lei
orçamentária, além de indicar as metas fiscais do setor público. O texto
chegou ao Congresso em abril e deveria ter sido votado no primeiro
semestre do ano, mas a Copa do Mundo realizada no País e as eleições
gerais deste ano acabaram atrasando a apreciação do projeto, aprovado
hoje a apenas 15 dias do início do novo ano fiscal.
A votação aconteceu após um acordo fechado na semana passada, entre
governo e oposição, na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Um dos tópicos
do acordo foi a vinda dos novos ministros da Fazenda e Planejamento –
Joaquim Levy e Nelson Barbosa, respectivamente – à comissão, nesta terça,
para falar da situação fiscal do País em 2015. A presença deles foi uma
exigência da oposição.
Orçamento
impositivo
A execução obrigatória das emendas individuais de deputados e senadores
está de volta à LDO. O projeto aprovado incorpora uma seção para
disciplinar o tema, já que o governo não tratou dele no projeto da lei
para 2015. Pelas regras aprovadas hoje, os parlamentares poderão
apresentar sugestões até o limite de 1,2% da receita corrente líquida
(RCL) da União prevista na proposta da lei orçamentária anual (LOA) de
2015. Isto equivale a R$ 9,7 bilhões, o que dá R$ 16,32 milhões por
congressista – são 594 parlamentares, sendo 513 deputados e 81 senadores.
O governo, no entanto, só é obrigado a executar o equivalente a 1,2% da
RCL verificada em 2014 – esse número só será conhecido em janeiro, no
fechamento das contas públicas. Esta regra está presente na LDO em vigor
(Lei 12.919/13). Fonte:
Agencia Câmara
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Senado Federal
Senado aprova MP que altera
legislação tributária e reajusta tabela do Imposto de Renda
O Senado aprovou nesta
quarta-feira (17) o projeto de conversão da Medida Provisória 656/2014,
que faz várias mudanças na legislação tributária. O texto havia sido
aprovado durante a tarde pela Câmara. Um dos acréscimos feitos no
Congresso foi a atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa
Física (IRPF) em 6,5%. A quantidade de assuntos tratados na MP gerou
protestos no Senado.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) apresentou destaques para
votação em separado de todos os artigos inseridos no texto durante a
tramitação no Congresso. Para ele, a inserção é um conjunto de “pequenos
acordos parciais” e vai contra a Constituição. Os destaques foram
rejeitados e os assuntos estranhos ao tema inicial continuaram no texto.
— Juntam-se temas absolutamente desconexos, já a partir de uma MP que
também arregimenta questões díspares, para produzir algo que exige muita
imaginação para discernir alguma coerência — criticou o senador, que se
disse inconformado com a maneira como são editadas e votadas as MPs.
Imposto de
Renda
A correção prevista na tabela do IRPF é de 6,5%. O governo foi contra o
aumento devido ao percentual maior que o previsto na MP 644/2014 (4,5%),
que perdeu a vigência em agosto deste ano e em razão da necessidade de
maior ajuste fiscal em 2015.
— Essa matéria é extremamente importante. Agrega medidas de
fortalecimento da economia, de apoio à aviação regional e, portanto,
opinamos pela aprovação — afirmou o relator senador Romero Jucá.
Construção
Civil
O texto estende o prazo de vigência, até 31 de dezembro de 2018, de
benefícios importantes para a indústria, tais como redução da alíquota do
Regime Especial de Tributação relativo às construções do Programa Minha
Casa Minha Vida.
Ademais, contempla a obrigatoriedade da concentração de dados nas
matrículas dos imóveis, mantidas nos Serviços de Registros de Imóveis. Fonte:
Agencia Senado
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Câmara dos Deputados
Júlio Delgado lança candidatura à
presidência da Câmara
O deputado Júlio Delgado
(PSB-MG) lançou candidatura à Presidência da Câmara, nesta quarta-feira
(17), com o apoio de quatro partidos: PSDB, PV e PPS, além do próprio
Partido Socialista Brasileiro.
Ao todo, o candidato deverá ter 106 votos de deputados, de acordo com as
bancadas dos partidos eleitas para 2015 (PSDB – 54, PSB – 34, PPS – 10 e
PV – 8).
Advogado e deputado federal por quatro legislaturas, Júlio Delgado já foi
líder do PPS na Câmara e já assumiu a 4ª secretaria da Mesa Diretora da
Casa.
Entre as prioridades de sua gestão, Júlio Delgado apontou que
"trabalhará para que o Parlamento seja respeitado e visto em pé de
igualdade em relação aos demais poderes". Ele defendeu a
independência do Legislativo, já que "só assim a Casa terá o
respeito da sociedade".
"O que é importante, neste momento, é dar essa independência e
estatura, que deve ser levada ao Poder Legislativo, em um reencontro com
a sociedade. A independência se faz verdadeiramente quando um Poder está
na mesma estatura, sem ficar subordinado ao devedor de algo. Essa questão
é muito forte de nós termos essa independência verdadeira",
ressaltou o candidato.
O presidente do PV, deputado Penna (SP), disse que, atualmente, o
Parlamento enfrenta duras críticas, pois não se comporta com independência
e altivez. Ao apoiar Júlio Delgado, ele defendeu a recuperação da imagem
da política brasileira. "Acho que a candidatura do Júlio pode e deve
encarnar esse sentimento de apontar para a sociedade a recuperação da
política, como instrumento para as suas conquistas e
reivindicações", assinalou Penna.
Aliança
natural
O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA), anunciou que
a candidatura de Júlio Delgado representa uma aliança "natural e
previsível dos partidos que lutam em defesa da Constituição e dos valores
democráticos".
Imbassahy argumentou ainda que Delgado já tem uma longa vida pública. “Um
homem honrado, probo, decente, capacitado e eu tenho certeza que no
exercício da presidência da Câmara vai contribuir bastante para fortalecer
as instituições democráticas desse País".
Outras
candidaturas
A candidatura de Júlio Delgado coincide com o lançamento, também nesta
quarta, do candidato do governo à Presidência da Câmara, deputado Arlindo
Chinaglia (PT-SP), que contou com o apoio de quatro partidos: PCdoB, Pros
e PDT, além do próprio Partido dos Trabalhadores.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já tinha laçado sua candidatura ao
cargo no último dia 2 de dezembro. Com isso, a base de apoio do governo
na Câmara vai ficar dividida para a eleição, que está marcada para 1º de
fevereiro de 2015.
Bloco
parlamentar
Na última semana, os presidentes e líderes do PPS, do PSB, do
Solidariedade e do PV fecharam a formação de um bloco parlamentar para
atuar no Congresso Nacional, nas assembleias legislativas e nas câmaras
municipais. O bloco vai contar com 67 deputados federais [34 do PSB, 15
do SD, 10 do PPS e 8 do PV].
Estiveram presentes no lançamento da candidatura de Júlio Delgado, os
deputados Beto Albuquerque (RS), líder do PSB; e Roberto Freire (PE),
presidente do PPS, e Carlos Siqueira, presidente do PSB, entre outros
congressistas. Fonte:
Agencia Câmara
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Câmara dos Deputados
Rogério Rosso será o novo líder do PSD na Câmara
O PSD escolheu Rogério Rosso
(DF) para líder do partido na Câmara dos Deputados. Rosso foi eleito
deputado federal em outubro e assumirá o mandato no início da próxima
legislatura, em fevereiro de 2015. Ele é presidente da legenda no
Distrito Federal e substituirá o deputado Moreira Mendes (RO) na
liderança.
“Estarei sempre a serviço da bancada. Assim como o legado que me é
deixado pelos líderes anteriores, minha missão será ajudar a fazer com
que cada mandato seja mais eficaz, eficiente e que todos os nossos
parlamentares atinjam seus objetivos”, afirmou Rosso.
Perfil
Natural do Rio de Janeiro, Rogério Rosso é um dos fundadores do Partido
Social Democrático (PSD). É advogado e especialista em direito tributário
e em marketing. Foi governador do Distrito Federal, eleito indiretamente
pela Câmara Legislativa em 2010, após a saída de José Roberto Arruda
(DEM). Também foi secretário de Desenvolvimento Econômico do DF no
governo Joaquim Roriz. Fonte: Agencia Câmara
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Senado Federal
Plenário aprova Estatuto da
Metrópole
O Senado aprovou na noite desta
quarta-feira (17), em votação simbólica, o Estatuto da Metrópole. O texto
(PLC 5/2014) fixa diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a
execução de políticas públicas em regiões metropolitanas e aglomerações
urbanas instituídas pelos estados. A matéria segue agora para sanção
presidencial.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA), que relatou o projeto em nome da
Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), defendeu a aprovação do
projeto.
— É uma importante matéria para o ordenamento da vida das grandes cidades
brasileiras.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), relator de Plenário em nome da
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), elogiou o trabalho
do autor do projeto, deputado Walter Feldman (PSB-SP).
O projeto busca potencializar a integração de ações entre os municípios
que formam uma região metropolitana e prevê a governança interfederativa,
ou seja, o compartilhamento de responsabilidades entre entes da federação
no planejamento e execução de ações para o cumprimento das funções
públicas de interesse comum.
A proposta prevê dez instrumentos para a gestão compartilhada, a começar
pela elaboração de planos de desenvolvimento urbano integrado (PNDI),
passando por consórcios públicos, convênios de cooperação, parceria
público-privada e a possibilidade de compensação por serviços ambientais.
Recursos
A nova lei também institui o Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano
Integrado, com a finalidade de captar recursos e financiar ações nas
regiões metropolitanas. Poderão ser aportados no fundo recursos do
Orçamento da União, doações de pessoas físicas e contribuições de
organismos de cooperação nacionais e internacionais, entre outros.
A aplicação dos recursos do fundo deverá ser supervisionada por um
conselho deliberativo, com a participação da União, estados, municípios e
representantes da sociedade civil. Os recursos só poderão ser usados na
região metropolitana ou aglomeração urbana, mas o texto veda o uso para
pagamento de dívidas.
Definições
A proposição define metrópole e região metropolitana, indicando aspectos
a serem observados, como a continuidade territorial e influência nacional
ou sobre uma região, em razão do tamanho de sua população e relevância
política e socioeconômica.
Também define aglomeração urbana como o agrupamento de pelo menos dois
municípios limítrofes, com características de complementaridade nas
funções de gestão e integração de dinâmicas.
Regiões
metropolitanas
As primeiras nove regiões metropolitanas do país – São Paulo, Belém, Belo
Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e
Salvador – foram definidas de forma arbitrária pelo governo militar. O
tema só mereceu previsão constitucional específica na Constituição de
1988, que atribuiu aos estados a competência para criação de regiões
metropolitanas e aglomerações urbanas.
Atualmente, estão definidas 60 regiões metropolitanas e cinco aglomerações
urbanas. Essas áreas, que abrigam mais de 100 milhões de brasileiros,
enfrentam lacunas legais, como a falta de regras para situações que
envolvem municípios de diferentes estados.
Para contornar esse problema, surgiram as Regiões Integradas de Desenvolvimento
Econômico (Ride), instituídas pela União e, por isso, criticadas por
ferir a lógica da governança interfederativa preconizada nas regiões
metropolitanas, conforme o relator do projeto na Comissão de Meio
Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), Aloysio
Nunes Ferreira (PSDB-SP). Fonte: Agencia Senado
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Tribunal de Contas da
União
Oposição aciona Dilma no TCU com
denúncia de crime de responsabilidade fiscal
A oposição entrou nesta
quarta-feira (17), no Tribunal de Contas da União (TCU), com uma denúncia
contra a presidente Dilma Rousseff e mais quatro integrantes do governo
por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar
101/00). DEM, PSDB, PPS e PSB alegam que as autoridades se omitiram ao
não determinar o contingenciamento das despesas após reconhecer, em
novembro, que não cumpriria a meta de superávit primário anunciada em
fevereiro, de R$ 80,8 bilhões.
A denúncia pede que o tribunal investigue a omissão da presidente, dos
ministros da Fazenda (Guido Mantega) e Planejamento (Miriam Belchior), e
dos secretários do Tesouro Nacional (Arno Augustin) e de Orçamento
Federal (José Roberto Fernandes Júnior), e aplique a sanção prevista na
Lei de Crimes Fiscais (10.028/00).
A norma prevê multa de 30% dos vencimentos anuais, sendo o pagamento de
responsabilidade pessoal, quando o gestor deixar de determinar “limitação
de empenho e movimentação financeira”, nome técnico para o
contingenciamento orçamentário.
"Intransigência"
O líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), disse
que a denúncia no TCU é mais um capítulo da “lógica da intransigência” da
oposição, que ganhou contornos após a derrota do candidato do PSDB à
Presidência da República, Aécio Neves, em outubro.
“A oposição tem mantido um conjunto de iniciativas que procuram sempre
colocar em questionamento a legitimidade do resultado eleitoral. Isso não
é bom para a democracia”, afirmou. O líder disse ainda que o governo não
teme a denúncia e que está pronto para se defender. E cobrou dos
oposicionistas uma nova postura após as eleições.
“A oposição vai sempre exercer seu papel, mas preferiria ver uma oposição
propositiva, que colocasse projetos em pauta. E não uma oposição que
repete chavões e que insiste numa luta política que cabe em período
eleitoral, mas que não cabe depois de consolidado um resultado”, disse
Fontana.
Denúncia
A denúncia é assinada pelos presidentes nacionais do DEM, senador José
Agripino (RN), e do PPS, deputado Roberto Freire (SP), e pelos líderes do
PSDB e PSB na Câmara dos Deputados, respectivamente Antônio Imbassahy
(BA) e Beto Albuquerque (RS). O deputado Pauderney Avelino (DEM-AM)
coordenou a elaboração do documento entregue hoje.
“Ela [Dilma Rousseff] avançou o sinal. É claro que ela, e os gestores,
vão ter que ter punição”, disse Pauderney Avelino.
O pedido da oposição será analisado por um ministro do TCU, que antes de
emitir seu relatório vai ouvir a área técnica do tribunal e o Ministério
Público, que tem assento na corte. Como o tribunal está em recesso, a
tendência é que a denúncia caia nas mãos do presidente, ministro Aroldo
Cedraz. Os trabalhos do TCU retornam no dia 17 de janeiro.
Entenda o
caso
Em novembro o Ministério do Planejamento divulgou a quinta versão
bimestral do relatório de avaliação de receitas e despesas primárias. No
documento, publicado por exigência da LRF, o ministério informa que a
queda da arrecadação afetaria o cumprimento da primeira meta de
superávit, e anuncia um novo número a ser perseguido, de R$ 10,1 bilhões.
A LRF determina que o Executivo, nos casos de risco de cumprimento da
meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), promova um
contingenciamento (ou limitação de empenho e movimentação financeira),
via decreto, em até 30 dias.
Em vez de fazer isso, o governo ampliou os gastos em R$ 10,1 bilhões,
sendo R$ 10 bilhões para o Executivo e R$ 103,7 milhões para o
Legislativo, o Judiciário e o Ministério Público da União (MPU). Além
disso, enviou um projeto ao Congresso Nacional alterando o cálculo da
meta fiscal deste (PLN 36/14). Na visão governista, a aprovação do
projeto tornaria os cortes na despesa desnecessários.
O projeto foi aprovado no Congresso, e já sancionado, após intensa
disputa com a oposição. O texto autoriza o abatimento, na meta fiscal, de
todo o valor apurado em 2014 com desonerações e o Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC).
Omissão
Para a oposição, o governo não poderia ter se escudado no PLN 36 para
evitar o contingenciamento. “O PLN 36 não absolve de culpa os gestores
que deixaram de editar decretos limitando o orçamento”, afirmou. O
deputado disse também que a denúncia da oposição tem um caráter didático.
“O que fizemos é apenas demonstrar que a Lei de Responsabilidade Fiscal
não foi cumprida. E pelo fato de não ter sido cumprida, pode servir de
mau exemplo para outros gestores, inclusive para a própria presidenta,
que tem mais quarto anos pela frente. A lei existe para ser cumprida”, afirmou.
Fonte:
Agencia Câmara
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