Valorização da mulher é tema de esquetes teatrais para construtoras
Lugar de mulher também é no canteiro da construção civil!
A mulher, ao longo do tempo, tem assumido cargos cada vez mais altos na hierarquia de empresas, dos lares e até mesmo como chefes de estado. Deixaram o papel de coadjuvante e agora são protagonistas. Funções que antes eram preenchidas somente por homens é coisa do passado, inclusive na construção civil.
É nessa perspectiva que o SINDUSCON-TAP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba), vai levar esquetes teatrais, cujo tema aborda a valorização da mulher na construção civil, a quatro construtoras. As apresentações vão ocorrer nos dias 19 e 20 de maio, em duas sessões diárias, cada uma com 20 minutos de duração.
Para as construtoras Conel, Castroviejo e Mor os esquetes serão apresentados no dia 19. Já para a construtora Marca Registrada Engenharia as apresentações acontecem no dia 20. “O mercado da construção civil é um mercado em franca expansão. É preciso que a mulher se sinta bem no seu próprio ambiente de trabalho. Aos poucos, vamos demonstrando que ela tem capacidades iguais para desenvolver qualquer tipo de serviço”, destacou Efthymios Panayotes, presidente do SINDUSCON-TAP.
A organização do evento foi por meio do apoio do apoio da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e do SESI Nacional. Nos esquetes serão apresentados os conflitos de um casal após a mulher decidir fazer um curso de auxiliar de pedreiro. O intuito de Jandirene é trabalhar e aumentar a renda da família, ganhando também sua independência financeira. No entanto, Etevaldo não acredita que a esposa possa desempenhar plenamente o cargo de “um homem” no canteiro de obras.
Além de propor um debate sobre as mais variadas funções que a mulher pode seguir e a importância de ambos para o seguimento, os esquetes trabalham a questão de que homens e mulheres podem conviver harmoniosamente em qualquer ambiente.