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Em artigo publicado na Revista Construção Mercado, no dia 1º de novembro, intitulado “O que esperar do Minha Casa Minha Vida”, o economista chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, defende que uma política de Estado necessita de perenidade: certeza de recursos, continuidade, reajustes e marcos legais claros. No artigo, Petrucci defende também fomento à produção de moradias às faixas 2 e 3, como forma de o governo fazer caixa para contratar mais unidades para o faixa 1. "Cinquenta por cento do valor dos imóveis retorna ao erário em forma de arrecadação de impostos. Não há nada que justifique a constante postergação de colocar o MCMV 3 para operar imediatamente", destaca. "Se o que se alega é a falta de recursos do Orçamento, que ampara o faixa1, então que se inicie pelas contratações das faixas 2 e 3, exclusivamente dependentes do FGTS, que já têm provisionamento de verbas para suportar o programa até 2018", reforça. 

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