O diretor-executivo de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Rezende, estima crescimento de 30% nos financiamentos de imóveis até R$ 225 mil em 2016 em relação a 2015, faixas 2 e 3 do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), cujas contratações começaram no último dia 4 de janeiro. Segundo Rezende, o volume de financiamento de 2015 foi 31% superior ao do ano anterior, já que na habitação social não houve restrição de oferta de recursos. Os empréstimos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) somaram R$ 37,9 bilhões até setembro do ano passado. Durante todo o ano de 2014, o valor chegou a R$ 40,9 bilhões. A estimativa já considera a demanda da terceira fase do MCMV, que, dentre as suas inovações, contará com a faixa 1,5 para atender um maior número de pessoas de baixa renda que até então não eram contempladas. Ainda segundo Teotonio Rezende, o limite de renda mensal dos beneficiários do Minha Casa Minha Vida subiu de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil na terceira etapa do programa. Isso, somado ao fato de que os valores máximos dos imóveis das faixas 2 e 3 sofreram reajustes, agora variando entre R$ 90 mil e R$ 225 mil, deve ajudar a impulsionar as vendas no segmento. De acordo com a Caixa, 60% das 6,5 milhões de simulações de crédito imobiliário realizadas mensalmente no site da instituição são para imóveis de até R$ 200 mil. Elas servem de termômetro do mercado imobiliário relacionado ao MCMV desse ano. Segundo Rezende, "a tendência é que a demanda continue em alta com os ajustes do programa e a criação da faixa 1,5".Com informações do Portal Piniweb.
Setor da construção propõe PPPs para destravar Minha Casa, Minha Vida
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Matéria publicada nesta terça-feira (12/01), no Brasil Econômico Online, destaca a proposta apresentada pelo setor da construção civil ao Governo Federal para elevar o número de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões no Minha Casa, Minha Vida. O texto menciona que a iniciativa encabeçada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) objetiva dar novo fôlego ao programa habitacional que tem sofrido cortes decorrentes da falta de dinheiro no caixa da União. A proposta não se limita à área habitacional; avança também para infraestrutura e obras públicas em geral. Segundo José Carlos Martins, presidente da CBIC, a proposta tem três focos principais e foi elaborada a partir de um estudo feito pela GO Associados, que traça um panorama das PPPs como forma de ampliar a atuação de empresas nas obras públicas brasileiras. O estudo aponta caminhos para todo o setor de infraestrutura e não apenas para a habitação. Clique aqui para acessar a íntegra da matéria.
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País só atingirá meta de universalização dos serviços de saneamento em 2054, diz estudo da CNI
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O estudo Burocracia e Entraves no Setor de Saneamento, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), indica que o Brasil só atingirá a meta de universalização dos serviços de saneamento em 2054. Segundo as metas definidas pelo Plansab, os serviços deveriam chegar a todos os lares em 2033. Ou seja, o abastecimento de água e a coleta e o tratamento de esgoto que deveriam chegar a todos os lares do País em 2033, ocorrerá com 21 anos de atraso. Para cumprir a meta, é preciso dobrar o ritmo anual de investimento. Pelo estudo, com o ritmo atual de investimentos, o Brasil levará mais quatro décadas para atingir a meta do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) de universalizar os serviços de coleta e tratamento de esgoto, e abastecimento de água. A perspectiva de atraso no cumprimento da meta se deve à baixa média histórica de investimentos no setor, de R$ 7,6 bilhões por ano, no período 2002-2012. Para universalizar os serviços em 2033, seria preciso elevar essa média para R$ 15,2 bilhões anuais. Nos últimos anos, mesmo diante da liberação de verbas por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), não houve aumento expressivo nos recursos destinados a obras de saneamento. Os principais entraves observados para o saneamento são o excesso de burocracia, a falta de eficiência na aplicação de recursos públicos e os problemas de gestão. Tais fatores elevam custos, além de onerarem preços e serviços. Clique aqui para acessar a íntegra do estudo. Com informações da Agência CNI de Notícias.
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88º Enic: inscrições efetuadas até o dia 30 de janeiro terão desconto
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Os interessados em participar do 88º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), que será realizado de 11 a 13 de maio, em Foz do Iguaçu, no Paraná, terão desconto nas inscrições efetuadas até o dia 30 de janeiro. Promovido pela CBIC e organizado pelo Sinduscon/Paraná-Oeste, o evento tem como tema central “O Futuro Nós Construímos”. A previsão é de que participem do evento cerca de 2 mil pessoas para discutir e evoluir no desafio constante que é o setor da construção civil. Clique aqui para mais informações e inscrições.
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Entidades do setor da construção de São Paulo promovem cursos gratuitos na Construção Civil
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O Seconci-Rio, o Sinduscon-Rio e o Senai-Rio oferecem cursos de Formação Profissional para trabalhadores do setor da construção no Rio de Janeiro, com carga horária de 160 a 560 horas. Ao final deles, é concedido certificado comprovando a formação dos profissionais que concluíram os seguintes cursos: Almoxarife de obras; aplicador de revestimento cerâmico; armador de ferragem; carpinteiro de obras; encanador instalador predial; mestre de obras; pedreiro de revestimento; pedreiro de alvenaria; pedreiro de alvenaria estrutural; pintor de obras; encarregado de obras, e instalador predial de tubulação de gás combustível. Clique aqui para mais informações.
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