Minha Casa Minha Vida: presidente Dilma Rousseff reduz a meta do programa em 1 milhão de moradias
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A presidente da República, Dilma Rousseff, reduziu a meta da terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) em 1 milhão de moradias. Em matéria publicada nesta quinta-feira (4/02), no jornal O Estado de S. Paulo, a presidente admite que não cumprirá a meta de campanha à reeleição de construir 3 milhões de moradias até o final de 2018, em decorrência das restrições orçamentárias e das dificuldades do País. A nova meta, até o final do seu mandato, em 2018, é em torno de 2 milhões de moradias. (Com informações do jornal O Estado de S.Paulo)
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Poupança perde R$ 12 bilhão em janeiro, pior resultado para o mês desde 1995
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Dados do Banco Central, divulgados nesta quinta-feira (04/02), revelam que os saques da caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 12,032 bilhões em janeiro de 2016. O resultado é o pior dado mensal da série histórica iniciada em 1995. De acordo com o BC, o resultado foi fruto de um saldo negativo de 9,522 bilhões de reais no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e de uma saída líquida de 2,510 bilhões de reais na poupança rural. No acumulado de 2015, a poupança viu os resgates excederem os aportes em uma cifra recorde de 53,568 bilhões de reais, refletindo a pressão para a retirada de recursos em meio à derrocada da economia, que deve persistir em 2016. Em outra frente, a tradicional caderneta também perde atratividade como alternativa de investimento diante dos juros em níveis elevados, oferecendo rentabilidade inferior à de aplicações que têm retorno baseado na Selic.
(Com informações da Reuters)
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88º Enic: Industrialização e modelagem da informação na construção civil
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Indústrialização e modelagem da informação na construção civil será o tema central do painel da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Comat/CBIC) no dia 13 de maio, durante o 88º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic). Na programação da Comissão estão previstos debates sobre a Impressão 3D na Construção Civil; Catálogo de inovações na construção civil; Manual de Construção Industrializada e Guia de Implantação BIM. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
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Sinduscon-DF reforça a importância da prevenção de acidentes
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(Foto: Divulgação Sinduscon-DF)
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Diminuiu os registros de acidentes com óbitos nos canteiros de obras do Distrito Federal. Para o Sinduscon-DF, a proibição do uso de celular nas obras pode ter refletido nesse resultado. Iniciativa lançada pelo Sinduscon-DF, em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores (STICMB), com o objetivo de prevenir os acidentes causados por distrações, completou um ano no último mês de setembro. O diretor de Política e Relações Trabalhistas do Sinduscon-DF, Izidio Santos, avalia que tanto os empresários quanto os trabalhadores estão mais conscientes sobre os riscos. “Dentro de uma obra, é preciso muita atenção. Um exemplo é o trabalho em altura, onde uma simples distração pode causar um acidente fatal”, alertou. Diversas empresas tiveram que seguir a determinação, delimitando uma área segura dentro do canteiro para o uso do celular. O não cumprimento da orientação acarreta em advertência. Em caso de reincidência, os trabalhadores recebem as devidas punições, vigentes na legislação trabalhista. A penalização é a mesma dada ao trabalhador que não segue as orientações de uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). A decisão compõe o termo aditivo da Convenção Coletiva de Trabalho de 2014, definido entre o Sinduscon-DF e o STICMB. O acordo proíbe o uso de telefone celular, smartphone, tablet e dispositivos similares durante o horário de trabalho nos canteiros. O uso somente é permitido no intervalo, para descanso intrajornada. (Com informações do Sinduscon-DF)
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